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Dança de Salão

PERSONAL DANCER: MAIS CONSIDERAÇÕES

PERSONAL - MAIS ESCLARECIMENTOS

Cobrar para ser par em eventos de dança – com os desdobramentos que existem dentro disso – é uma forma de trabalho bastante difundida no meio da dança de salão.

Quem presta este serviço é conhecido como personal dancer, observando que esta é apenas uma expressão relativamente nova para um trabalho que já é antigo.      

Este profissional vem exercendo um papel de grande valor, tendo em vista que ele está sendo, praticamente, um fator determinante para muitos permanecerem na dança de salão.

Isso ocorre porque uma das modalidades das suas funções resolve o que talvez seja um dos maiores problemas nesta área, que é a falta de par para dançar.

Assim, ele está fazendo a diferença, por exemplo, entre alguém sair para dançar e efetivamente dançar a noite inteira, e sair para dançar e não dançar nenhuma música.  

Inclusive, o personal dancer inúmeras vezes é o primeiro contato que alguns têm com a dança, e por isso recebe, sem querer, a incumbência de ser uma espécie de anfitrião neste universo.

Dessa maneira, ele realiza atos importantes, como fazer com que as pessoas se sintam totalmente confortáveis em um salão de dança logo na chegada nesta atividade.  

Apesar de tudo isso, a existência deste profissional ainda é capaz de suscitar certos questionamentos, os quais podem ser a respeito das suas atribuições específicas ou da sua pertinência na dança de salão, devido a alguma finalidade que esta venha a ter.

Uma destas questões se dá pelo motivo do personal dancer, além de cumprir os seus deveres característicos, ter que ensinar os seus contratantes a dançar, desempenhando, assim, as funções de um professor.

A dúvida que surgiria neste momento seria acerca da capacidade dele em fazer isso, considerando pontos como a sua técnica ou a sua metodologia para tanto.

Junto a isso, poderiam ser feitas indagações referentes ao lugar deste ensino, sendo que ele acontece no salão de dança (ambiente de trabalho do personal dancer) ao invés de uma escola.

Inicialmente, é relevante esclarecer que o local próprio para estudar a dança e aprender coisas complexas a respeito dela é, realmente, as escolas de dança.

No entanto, em muitos casos, o personal dancer é requisitado para dançar com quem está conhecendo a dança de salão – como já foi dito – os quais estão começando a adquirir as noções sobre ela.

Nestas ocasiões, o personal dancer não tem escolha a não ser ensinar estas pessoas a dançar, nem que sejam os primeiros passos ou os movimentos mais básicos.

Cabendo dizer, ainda, que a competência com que esta tarefa é efetuada não depende do nome da profissão, mas sim do profissional que a está exercendo.

Ou seja, trabalhar como personal dancer não exclui a possibilidade deste saber ensinar extremamente bem, agindo excelentemente como um professor e podendo ser assim denominado.

Ressaltando que do mesmo modo que há professores que não trabalham da maneira ideal, há personais dancers que realizam o seu ofício com enorme cuidado, tomando todas as medidas para fazê-lo sempre da melhor forma.

Ainda, outra situação que geraria algumas dúvidas acontece pelo fato da dança de salão ser procurada por quem deseja conhecer e interagir com novas pessoas.    

Explicando melhor, a dança de salão pode ser buscada por aqueles que querem fazer dela um meio para a socialização, pois ela verdadeiramente promove um ambiente propício neste sentido.       

E a questão que ocorre seria a de que não se dançassem mais uns com os outros somente por dançar simplesmente, porque para isso existe um profissional remunerado. 

Sobre este assunto esclarece-se, que o mundo da dança é muito amplo, e por isso, ele sempre irá dar o que se quer dele, seja qual for o objetivo que se tenha.  

Além disso, o personal dancer é contratado apenas por uma razão pontual, e um destes motivos é justamente a falta de par, conforme foi mencionado.  

Sendo oportuno apontar que o personal dancer é capaz de ajudar até nisso, fazendo, por exemplo, com que alguém adquira coragem ou fique menos tímido para dançar ou convidar os demais para dançar, se este for o caso. 

Então, vê-se que o personal dancer é extremamente relevante para a dança de salão, pois colabora em vários aspectos para que esta continue evoluindo e crescendo.

Por tudo isso, ele próprio deve se orgulhar do seu trabalho, e merece, também, uma grande estima de todo o ambiente da dança de salão.

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PERSONAL DANCER: UM PROFISSIONAL DE VALOR E RESPEITO

PERSONAL - VALOR E RESPEITO

O trabalhador conhecido como personal dancer é aquele que ganha remuneração para servir de parceiro de dança em ambientes onde ela está presente.

E são inúmeros os desdobramentos que existem dentro disso, os quais decorrem de alguma especificidade deste profissional, ou de uma exigência pontual dos seus contratantes.

Por exemplo, o personal dancer pode ser chamado quando alguém simplesmente deseja sair para dançar, para estar disponível durante um tempo combinado, porque ele sabe dançar muito bem, para – além de dançar – animar algum evento…

Inclusive, há locais em que a presença do personal dancer é justamente a atração principal, nos quais ele dançará com quem lá comparecer e o solicitar.

Portanto, há vários casos em que o serviço deste trabalhador é pertinente, ressaltando que neste momento, ele é um dos mais requisitados do meio da dança de salão.

Sendo que toda esta explicação foi feita para tentar acabar com qualquer dúvida sobre esta ocupação, a qual, apesar de já ser antiga, ainda gera – por parte de quem não a conhece totalmente – pensamentos que não são inteiramente precisos.

Neste sentido, um questionamento capaz de ser suscitado se daria pela própria natureza da função do personal, que é a de dançar mediante pagamento (considerando que haveria alguma razão para que isso não pudesse ser realizado).

A esse respeito, esclarece-se que vivemos em uma sociedade onde o sustento sempre é retirado de uma determinada necessidade, não importando como esta se apresente.

Melhor dizendo, qualquer trabalhador surgiu devido à carência de alguém, sendo que o ofício exercido por este é de tal importância que até o remuneram para tanto.

Esta idéia fez com que aparecessem todas as profissões que poderiam ser citadas, estando entre elas, por exemplo, a de médico, de advogado, de psicólogo…

Ressaltando que a razão de existir destas, especificamente, se dão por fatores de grande estima, como a saúde, o acesso à justiça e o bem-estar psicológico (ou algo do gênero).

Assim, se há pessoas que recebem para cuidar de coisas tão relevantes, o ato de cobrar para dançar não merece nenhuma consideração que seja diferente.

Além de tudo, é conveniente frisar que a dança de salão é muito ampla, e por este motivo, esta atividade tem várias atribuições, utilidades, e maneiras de ser enxergada.

Ela, dependendo de quem a está observando, é tida como um instrumento para a evolução, uma arte, uma forma de lazer e diversão, um hobby…

E sendo verdadeiras todas estas concepções, é completamente admissível que a dança também venha a ser tomada como uma tarefa, um produto de venda, um item a ser comercializado.

Tal entendimento apóia todos os profissionais da dança, como os professores, os proprietários de escolas, os donos de estabelecimentos que promovem a dança de salão, os que se apresentam…

Ainda, entre estes estariam as pessoas que lucram com esta atividade de um jeito um pouco menos direto, como os garçons, as bandas musicais, os DJs…

Dessa forma, é possível dizer que o personal dancer é mais um dos que fazem da dança um meio de obter algum ganho, e por esse motivo, vem colaborando de uma maneira direta para que esta prossiga existindo e crescendo.

Por tudo isso, este profissional deve ser extremamente respeitado e valorizado, tendo em vista que ele é um trabalhador (da dança) exatamente igual aos demais. 

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