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Dança de Salão

OS CAMINHOS DOS PROFISSIONAIS DA DANÇA DE SALÃO

Acredito que o sucesso profissional, mesmo tendo um conceito que varia de pessoa para pessoa, pode ser definido como a soma de diversas conquistas feitas durante uma carreira.

Dentre estas estão, por exemplo: a obtenção de uma remuneração satisfatória; uma certa estabilidade; o destaque no meio de atuação; um sentimento de realização; a possibilidade de evoluir sempre…

O alcance de cada um destes itens tem a sua própria dificuldade em qualquer profissão que existe, e para os profissionais da dança de salão não é diferente.

No entanto, quem trabalha – ou deseja trabalhar – nesta área, enfrenta logo no início, um grande e importantíssimo obstáculo, que é o de conseguir uma remuneração minimamente razoável com esta atividade.

Em outras palavras, para que o profissional da dança de salão continue assim considerado, ele tem que, primeiramente, encontrar um jeito de se sustentar com esta arte.

E isso é uma das coisas mais difíceis a serem feitas com a dança de salão, tendo em vista que não há muitas maneiras de ter retorno financeiro com ela.

Explicando melhor, embora hajam vários caminhos a serem tomados neste meio, a maioria deles acabam por trazer pouco – ou às vezes nada – em se tratando de algum tipo de salário.

Neste sentido, há pessoas que realizaram feitos notáveis (como montar uma companhia de dança; conquistar boas colocações em relevantes campeonatos; fazer apresentações belíssimas…) e não transformaram isso em pagamento.

Existem casos, ainda, de profissionais que participaram de grandes eventos de dança, e até obtiveram determinada fama com estes, e nem mesmo isso trouxe algum proveito econômico diretamente.

Assim, é admissível afirmar que se sustentar com a dança de salão será possível somente se os esforços forem concentrados nas ações certas para atingir esse objetivo.

Sendo que uma das formas de alcançar isso – e talvez uma das únicas – é fazer com que a dança venha ser uma atividade útil, a qual possa ser realizada, ou “utilizada”, constantemente.

Ou seja, como a maioria dos feitos nesta área podem servir apenas para deixar os profissionais conhecidos, a chave para ganhar dinheiro com a dança seria prestar, continuamente, algum serviço bom para alguém.

Dentro deste pensamento estão, por exemplo, os professores de dança, os quais trabalham com o ensino desta arte, com todas as especificidades envolvidas nisso.

Além destes, um profissional bastante requisitado, atualmente, é o personal dancer, o qual cobra para servir de par para dançar (também com os desdobramentos que compõe esta função).

Ainda nesta idéia, há aqueles que aliam estes trabalhos a alguma outra atividade de caráter mais empresarial, promovendo a dança de salão de um modo maior.

Entre estes estão os professores de dança que, junto a isso, são proprietários de escolas e organizadores de eventos (como bailes, congressos, cursos…).

Ficando claro, logicamente, que estas não são as únicas formas de ganhar com a dança, observando que cada profissional deve buscar expandir os serviços que efetua para tanto.

Cabendo dizer que a criatividade – tão importante nesta área em todos os sentidos – é imprescindível para os trabalhadores da dança de salão também neste aspecto.

Finalmente, ressalta-se que este assunto é fundamental, pois somente se a questão da remuneração for vencida, a dança de salão poderá continuar sendo enxergada como profissão, e tendo os seus profissionais.

E estes, apenas após isso, conseguirão prosseguir rumo ao seu sucesso de maneira completa e definitiva.

Dança de Salão

PERSONAL DANCER: UM PROFISSIONAL DE VALOR E RESPEITO

PERSONAL - VALOR E RESPEITO

O trabalhador conhecido como personal dancer é aquele que ganha remuneração para servir de parceiro de dança em ambientes onde ela está presente.

E são inúmeros os desdobramentos que existem dentro disso, os quais decorrem de alguma especificidade deste profissional, ou de uma exigência pontual dos seus contratantes.

Por exemplo, o personal dancer pode ser chamado quando alguém simplesmente deseja sair para dançar, para estar disponível durante um tempo combinado, porque ele sabe dançar muito bem, para – além de dançar – animar algum evento…

Inclusive, há locais em que a presença do personal dancer é justamente a atração principal, nos quais ele dançará com quem lá comparecer e o solicitar.

Portanto, há vários casos em que o serviço deste trabalhador é pertinente, ressaltando que neste momento, ele é um dos mais requisitados do meio da dança de salão.

Sendo que toda esta explicação foi feita para tentar acabar com qualquer dúvida sobre esta ocupação, a qual, apesar de já ser antiga, ainda gera – por parte de quem não a conhece totalmente – pensamentos que não são inteiramente precisos.

Neste sentido, um questionamento capaz de ser suscitado se daria pela própria natureza da função do personal, que é a de dançar mediante pagamento (considerando que haveria alguma razão para que isso não pudesse ser realizado).

A esse respeito, esclarece-se que vivemos em uma sociedade onde o sustento sempre é retirado de uma determinada necessidade, não importando como esta se apresente.

Melhor dizendo, qualquer trabalhador surgiu devido à carência de alguém, sendo que o ofício exercido por este é de tal importância que até o remuneram para tanto.

Esta idéia fez com que aparecessem todas as profissões que poderiam ser citadas, estando entre elas, por exemplo, a de médico, de advogado, de psicólogo…

Ressaltando que a razão de existir destas, especificamente, se dão por fatores de grande estima, como a saúde, o acesso à justiça e o bem-estar psicológico (ou algo do gênero).

Assim, se há pessoas que recebem para cuidar de coisas tão relevantes, o ato de cobrar para dançar não merece nenhuma consideração que seja diferente.

Além de tudo, é conveniente frisar que a dança de salão é muito ampla, e por este motivo, esta atividade tem várias atribuições, utilidades, e maneiras de ser enxergada.

Ela, dependendo de quem a está observando, é tida como um instrumento para a evolução, uma arte, uma forma de lazer e diversão, um hobby…

E sendo verdadeiras todas estas concepções, é completamente admissível que a dança também venha a ser tomada como uma tarefa, um produto de venda, um item a ser comercializado.

Tal entendimento apóia todos os profissionais da dança, como os professores, os proprietários de escolas, os donos de estabelecimentos que promovem a dança de salão, os que se apresentam…

Ainda, entre estes estariam as pessoas que lucram com esta atividade de um jeito um pouco menos direto, como os garçons, as bandas musicais, os DJs…

Dessa forma, é possível dizer que o personal dancer é mais um dos que fazem da dança um meio de obter algum ganho, e por esse motivo, vem colaborando de uma maneira direta para que esta prossiga existindo e crescendo.

Por tudo isso, este profissional deve ser extremamente respeitado e valorizado, tendo em vista que ele é um trabalhador (da dança) exatamente igual aos demais. 

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